segunda-feira, 19 de maio de 2014

Ética - Bibliografia e referências

Bibliografia e Referências


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Ética - quinta parte

O casamento e o relacionamento amoroso


O relacionamento sexual comprimido por leis, decretos, normas técnicas etc. é algo que gera taras e neuroses. O ser humano já carrega dentro de si instintos gregários que lhe impõem algumas normas de conduta, não tão severas quanto aquelas que recebemos de nossos ancestrais.
O casamento formal no ambiente de Estado é uma tentativa canhestra de imitação das uniões religiosas. É até cômico ver e ouvir Juízes de Paz dando sermões e criando encenações.
As cerimônias de casamento estão deixando de ser o que deveriam ser para se transformarem em espetáculos de mau gosto, entre muitas coisas transformando os convidados em “extras” de filmes sobre cerimônias luxuosas e simplórias.
No Brasil, um país gigantesco, multicultural e sem unidade além da língua e algumas coisas mais (?) a imposição de cerimônias e contratos é algo até ridículo, não deixando de ser natural o desprezo por leis feitas em ambientes distantes do povo.
A maior liberdade e a acessibilidade a sistemas de informação e lazer facilitam a dispersão de conceitos e certezas. A insistência em padrões do milênio passado vai se tornando ineficaz. Nossa sociedade emergente mergulha na frivolidade e em teatrinhos do ridículo (GIKOVATE, 2014).
É gratificante descobrir em um bom livro (Justiça, 2013) uma rápida, mas substancial análise com o título “CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO” (pgs. 314 a 321) e lembrar os conflitos entre profissionais religiosos e o esforço de se criar estados laicos por excelência.
No livro Justiça (citado) encontramos uma excelente análise sobre a importância do liberalismo moral e institucional, a autonomia dos cidadãos assim como seus direitos e deveres, tendo como cenário básico a situação da Justiça e o comportamento dos juristas dos EUA, excelente, mais ainda quando sentimos o Brasil derivando para ideologias totalitárias.
Acima de tudo é essencial a luta pela liberdade sem hipocrisias e atavismos, o casamento formal é um deles.
Nada mais lógico do que deixar a união cheia de juras eternas para as religiões, cada uma delas com seus contratos implícitos.
O Estado precisa se concentrar no que lhe é devido, ou seja, a proteção das crianças, aí sim, exigindo compromissos formais e severos daqueles que querem “casar de papel passado”.
Ou seja, temos aí um belo desafio de semântica e legal, como reinventar o casamento laico?
O que vemos, sabemos e sentimos é que nada resiste a vontades que mudam.
Pode-se fazer cerimônias fantásticas (a Casa Real Inglesa é especialista nisso) que o que parecia eterno dura pouco se faltar um conjunto de qualidades e condições de manutenção.  Até entre famílias altamente comprometidas com as lógicas mais solenes o casamento fracassa quando exposto a situações estranhas e simplesmente segue os ditames de glândulas e tentações eventualmente irresistíveis.
Naturalmente existem questões administrativas e de Direito que se avolumam quando duas ou mais pessoas resolvem coabitar. Isso pode ser resumido e contratado, proposto e acordado entre as partes no mundo laico, assim como os efeitos de instituições, leis e decretos estatais.
Nos templos o relacionamento ganha outros formatos, mas o que se faz lá deve permanecer no tribunal etéreo. As punições são tão severas após a morte que devem ser suficientes aos infratores crentes.
A hipocrisia é um câncer político e social.
Ao longo da história da Humanidade ela foi estimulada, pois era a base de dominação de classes mais “espertas”.
Devemos e podemos agora encarar a vida tal como ela é num Universo complexo e desafiador. Aos poucos os seres humanos mais estudiosos devem estar percebendo a nossa incapacidade de fazer afirmações morais a partir da vontade de seres que não somos capazes de entender.
Aqui a vida é suficientemente desafiadora para lhe acrescentarmos firulas em papel timbrado.
Sendo realistas, vamos rever cerimônias e rituais antigos e já distantes de suas motivações?
Com certeza o futuro do comportamento humano dependerá demais da evolução de sua inteligência, capacidade de raciocinar e ter coragem para assumir riscos, assim como dos mais antigos instintos. Os impulsos sexuais e o afeto decorrente de combinações sexuais possíveis é algo de extremo valor na sociedade humana. Por efeito de sua capacidade de evoluir intelectualmente o relacionamento humano está longe de se estabilizar.
O desafio, contudo, será sempre vencer convenções e preconceitos assim como ponderar de forma correta a importância de juras de amor eterno.
O impulso sexual, além de ser extremamente poderoso e onipresente, gera filhos e filhas. As crianças não escolhem seus pais, eles são o produto deles. Isso exige um padrão de responsabilidade absoluto.
Não há necessidade de festas, documentos, rituais, cerimônias religiosas e outras. Os pais simplesmente devem a obrigação de cuidar de seus filhos.
A paternidade e a maternidade afetam profundamente a vida dos casais.
A ciência moderna oferece inúmeras formas de prevenção da gravidez. Não existe desculpa em sociedades desenvolvidas para a irresponsabilidade.
O casamento dispensa festas e fantasiosas,  gerando descendentes impõe maior atenção aos filhos e filhas. E os produtos dessas uniões não são brinquedos, troféus ou certificados de aposentadorias.
Qualquer pai ou mãe deveria passar por exames infinitamente mais rigorosos do que os aplicados a quem pretende dirigir.
A imaturidade e o mau-caratismo dominando jovens geram os desastres sociais que frequentemente conduzem os futuros jovens à delinquência e à inutilidade.
O Casamento é absolutamente desnecessário dentro de padrões formais, mas é essencial à dignidade humana em relação a seus efeitos.
Ignorar a importância do que se tem ao se tornar pai ou mãe é ato de extrema insanidade ou maldade.
Não existe desculpa ou frase que redima a preguiça, a alienação, o desprezo dos geradores de crianças.
O casamento, portanto, não é um ato religioso, laico, filosófico, é antes de mais nada o compromisso de levar com o máximo de seriedade o que produzir a partir do ato sexual: os filhos e filhas.






Ética da Sustentabilidade


Hipóteses


1        – A Humanidade agrava a probabilidade de sobrevivência à medida que cresce sua população.
2        – A interdependência dos povos fragiliza a sobrevivência de todos.
3        – A repetição de tragédias de origens cósmicas é uma possibilidade concreta e não muito rara.
4        – A vida moderna deseduca as pessoas à sobrevivência natural.
5        – Sobreviver em situações extremas é competir e saber viver em condições extremas.
6        – A inteligência é essencial à sobrevivência.

Tese


Devemos educar e preparar a nós, nossos descendentes e comunidades a saberem sobreviver em condições extremas.

Ponderações


O poder de destruição, de suicídio coletivo cresce constantemente. Atingiu o ápice durante a Guerra Fria, mas reaparece entre grandes nações, principalmente as mais populosas. Pode-se imaginar que seus líderes queiram argumentos para permanecer no poder simplesmente, algo quase onipresente entre aqueles que ocupam altos cargos. Essa fragilidade humana ainda não suficientemente avaliada e não se criou antídotos contra isso é uma realidade inaceitável quando precisamos de pessoas lúcidas, bem preparadas e competentes nos maiores cargos executivos em todos os segmentos da sociedade humana. Ou seja, diante da utopia “transformar e atingir níveis elevados de raciocínio e eficácia” devemos ser pessimistas e trabalhar na grande probabilidade do que de pior possa acontecer.
Estamos em risco permanente de sobrevivência, pois os nossos líderes não medem esforços para simplesmente se manterem no Poder, seja ele qual for, e criarem dinastias sem consideração pela qualidade de seus favoritos, refazem dinastias discretas num planeta que dá inúmeros sinais de saturação com a presença humana.
Com certeza a Terra (planeta) tem em sua superfície o que puder existir, ela estará por aí ainda alguns milhões ou anos. Nesse sentido é bom lembrar as dimensões de nosso planeta: diâmetro de 12,76 mil quilômetros e 510 milhões de quilômetros quadrados de superfície.
Precisamos, portanto, mais do que qualquer ferramenta, ideologias e religiões criar um padrão universal de valorização da sobrevivência que pode ser materializado por um conjunto de princípios comportamentais norteadoras de padrões morais que, acima de tudo, protejam o ser humano em qualquer lugar desse planeta.
A manutenção e a operação de instalações essenciais assim como muitas atividades tais como a do cirurgião ou a do piloto de avião ensinam que devemos ser realistas, essencialmente objetivos, eficazes, pois qualquer erro poderá ser fatal.
Podemos desenvolver teorias e acreditar nelas, mas o desafio concreto é sobreviver, existir, superar desafios.
A avaliação da ética e da moral por um engenheiro de manutenção de instalações essenciais e de alto risco provavelmente tenderá a ser pragmática. Esse é o nosso caso e assim propomos desenvolver um código de existência desligado de hipóteses de vida e se prenda ao que podemos ver e sentir, tocar, cheirar, degustar para poder sobreviver.
A importância da sobrevivência para quem está vivo é tão grande que criamos fantasias para acreditar em eternidades, não aceitamos a finitude da nossa existência. A vida pode ter limites, o sentimento de existir não. O tempo é relativo, é uma grandeza entre cenários diferentes. Ao final da vida, quando o coração para, o cérebro continua existindo por um tempo sem referências. Esses segundos ou minutos serão percebidos como algo eterno. É um tempo infinitamente maior que o anterior, quando o coração definia um ritmo, o relógio marcava segundos e horas.
Com certeza e deforma extremamente natural a eternidade existe, pelo menos nessas condições.
Pessoalmente tivemos experiências incríveis, cujo relato seria abusivo nesse livro. O que podemos concluir é que entre o máximo, a crença em Deus e em todos os seus efeitos e a existência nossa pode e provavelmente existe um espaço possível de outras formas de ação, integração e reação ao Universo.
Nada será sobrenatural, o que falta, talvez nalgum dia seja possível, é descobrir, medir, quantificar o que não sabemos e descobriremos.
A arrogância é querer inventar Deus e a partir daí desenvolver um relacionamento hipócrita, cheio de rituais e declarações de amor e temor.
Precisamos, isso sim, saber viver e nada mais importante que a satisfação de nossa própria consciência em suas melhores mensagens. Obviamente somos o resultado de uma sequência infinita de fatores e parâmetros, variáveis e equações que nos produziram.
O que não se deve esquecer é a fragilidade da Humanidade. Ela dependerá mais e mais da inteligência e da racionalidade, tudo aliado a um senso crescente de fraternidade e liberdade, pois, viver sem liberdade é possível?

Conclusões


1 – A fragilidade da Humanidade cresce continuamente.
2 – A ciência pode acelerar o desenvolvimento da inteligência.

Recomendações


1 – Ter planos educacionais dedicados à sobrevivência em condições extremas.
2 – Estudar, aprender a dominar sentimentos e o medo.



Justiça


Hipóteses


O ser humano é o produto de uma série de causas, fatores, acidentes e incidentes alheios à sua vontade.
O livre arbítrio não existe
Ninguém age com plena consciência, absoluta liberdade e total determinação, esses três fatores precisam existir para que se possa admitir o que a Igreja Católica denomina como “pecado grave” e é a base de avaliação de qualquer cidadão em casos extremos.
A vida em comunidade exige a submissão a leis e regras de coexistência.
A qualidade da convivência depende do respeito ao direito do “próximo”

Tese

O que se entende por Justiça e Poder Judiciário é essencial à vida em sociedade e a qualidade da Democracia depende da qualidade dos magistrados e todos que atuam nessa instituição.

Ponderações

Quando tratamos de ética e moral entramos no mérito da Justiça.
Afinal, que sentido faz a palavra Justiça[1] que nos remete a um julgamento superior? Sem o apelo teológico[2] e atendo-se ao teleológico[3], o que devemos fazer e esperar em torno do que podemos pensar em torno da Justiça?
O que é? Baseia-se em algo que não conhecemos, não entendemos, que escapa completamente à nossa inteligência?
Conhecemos muitos profissionais do Poder Judiciário, pessoas eruditas, inteligentes, capazes de discorrer interminavelmente sobre suas profissões. E o que sentimos? Se existe uma regra de ouro é a avaliação de resultados. O que se mostra ineficaz ou aquém do que deveria atingir demonstra fragilidades e deficiências graves. Infelizmente, sempre lembrando o que vemos e ouvimos, temos a impressão de que sofismam, falam lastreados em teses ineficazes, vivem em um mundo muito diferente do real, o que não é difícil de entender, afinal conquistam salários e privilégios que deseducam, alienam, deixam essa gente longe da realidade.
Querem aplicar leis e na prática geram convicções legais na forma de uma jurisprudência comodista. Talvez Michel Foucault seja o mais perspicaz crítico em evidência e seus livros detonam o conceito de Justiça. Vigiar e Punir, História da Loucura< Força da Verdade?
Uma imagem vale por inúmeras palavras, no centro da cidade de Cuiabá duas estátuas, monumento à Justiça, dizem tudo e, abusando do que é de domínio público, coloco a seguir:
Cuiabá - Justiça - escultor Jonas Corrêa, - falta de compromisso com as crianças, e o desrespeito às minorias.
O resultado dessa limitação é a diversidade de justiças e a extrema violência de sua aplicação contra pessoas incapazes de se defenderem de forma justa e equitativa às poderosas, além, infelizmente, do fanatismo e outros ismos letais. Pior ainda, a famosa Justiça mercantilizada é instrumento de opressão, de diferenças e elitização da sociedade.
No Brasil os processos contra políticos e seus patrocinadores mostram que o espírito do império, da aristocracia e das diferenças de classes sociais comanda a maior Corte de Justiça (o nome Corte diz tudo). O corporativismo dos eleitos e escolhidos é dominante gerando em todos os brasileiros o sentimento de fragilidade e até de desprezo pelo Poder Judiciário, sempre extremamente competente na defesa daqueles que, apesar de todas as evidências, são criminosos da pior espécie, pois flagelam a população inteira com seus atos de corrupção, desídia[4], omissão explícita, cumplicidade etc.
Conhecemos muitos que figuram no rol da fama política, conhecemos demais, infelizmente.
Com todas as objeções possíveis, contudo, o Poder Judiciário e o aparato assessório à Justiça são essenciais à democracia. Com certeza poderemos e devemos medir a evolução do Brasil e de qualquer outro país pela qualidade do seus corpo funcional liga à Justiça.
Um livro mostra, por exemplo, o nível de discussão entre juízes dos EUA, onde a submissão à lei e sua aplicação coerente merece destaque (Justiça, 2013) e o estudo da evolução da história da Humanidade demonstra que, apesar de suas imperfeições, estamos saindo dos horrores das lógicas judiciárias teológicas, racistas, xenófobas.
Precisamos, apesar de tudo, não nos acomodarmos. Devemos evoluir, principalmente no Brasil.
A aplicação das leis existentes, inúmeras delas mal feitas e quando boas de modo geral mal operacionalizadas, é condição sanitária de existência. Ou seja, precisamos de leis tão flácidas quanto possível (longe vá a ditadura) e tão precisas e eficazes quanto necessário para se evitar a dominação dos piores sobre nossa sociedade.
O excesso de leis, padrões, normas, regulamentos, decretos, portarias etc. cria um cenário excelente para o achaque e o tráfico de influência. A sociedade precisa aprender a viver com um mínimo de leis, pois é mais do que evidente que a maioria das pessoas é incapaz de se conter diante das facilidades do Poder.
É público e notório que o cidadão honesto ainda é considerado “caxias”, burro, ingênuo. O que poucos percebem é que os poderosos de hoje poderão ser os miseráveis de amanhã, se não eles, seus descendentes, pois a volúpia do poder degrada, seja ele político, monetário, religioso, etc.
Pior ainda é a perda de acuidade intelectual com o envelhecimento. Como não existe exame anti-senilidade e loucura no acesso a cargos de maior destaque na organização política e social estaremos sempre sujeitos a arbitrariedades inimagináveis.
O fundamental é a educação, a disciplina, acima de tudo a capacidade de se disciplinar.
A Justiça só é sensata quando praticada e aplicada por seres humanos capazes de se governar. A força que seus profissionais adquirem é imensa e é assustador imaginar essa potência nas mãos de pessoas incapazes de se limitarem ao que aprendem nos bancos escolares e de suas universidades.
O senso de responsabilidade e disciplina é essencial a magistrados.
Nada mais gratificante sentir que alguns juízes e promotores se esmeram no fiel cumprimento do que dizem aplicar. A cegueira da justiça é relativa, a capacidade de segurar a balança equilibrando bem os seus pratos é uma arte inestimável.
Precisamos voltar a respeitar nossos juízes e promotores.
E nós da planície?
A liberdade sem responsabilidades sociais é extremamente perigosa, algo que podemos perceber na aplicação de leis que delimitam essa condição, como, por exemplo, aquelas que regem direitos das minorias e os famosos estatutos no Brasil [ (LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - ECA), ( Estatuto do Idoso, 2003), (Estatuto do Índio - LEI Nº 6.001, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973., 1973) etc.], sempre criando situações complexas e não resolvendo os problemas centrais de dar dignidade aos grupos protegidos, pois acima de tudo é essencial que exista determinação e aceitação popular (das maiorias).
A fragilidade do ser humano e seus instintos e vícios comprometem a qualidade da Instituição mais nobre das repúblicas: o Poder Judiciário.
Com todos os defeitos possíveis poderemos medir a evolução de nossa sociedade na qualidade da Justiça, pois sendo eficaz fará valer a legislação existente, que, sendo ruim, mostrará seus defeitos na radicalização de sua aplicação, estimulando, portanto, o aprimoramento de tudo, especialmente dos poderes legislativos e executivos.
Teremos chegado ao ponto ideal quando qualquer cidadão ou cidadã recorrer de imediato à Justiça, sem necessidade da contratação de profissionais intermediários, ao se sentir vítima de alguma agressão, logro, ato delituoso ou criminoso. Para ações intermediárias deveremos contar com sistemas policiais livres de suspeitas e a “economia” do crime, como diria Foucault será razoável, necessária e suficiente.
Esse é um desafio mundial que no Brasil parece muito distante.
Algo desalentador é sentir que famílias se apoderam de nossas instituições, e nelas a decadência é até natural.
A sociedade humana precisa de revoluções. Hannah Arendt em seu livro (Arendt, Sobre a Revolução) analisa a degradação comportamental das nações e a importância de atos revolucionários radicais, algo que percebemos com clareza na História da maioria das grandes nações modernas.
A violência assusta, como meu pai dizia, “sabemos como as revoluções e as guerras começam, ninguém pode prever como terminarão”.
Dentro da dinâmica do mundo moderno as revoluções podem ter outros formatos.
Governos balançam quando o povo vai às ruas, e também reagem, sendo “revolucionários” experientes logo organizam a repressão que será tão mais competente quanto melhor for a equipe policial de plantão. O marqueting é a grande ferramenta de dissuasão e perversão do mundo moderno, mas também pode ser bem usado pelas minorias.
O Poder Judiciário é a expressão dos poderes dominantes.
A renovação de profissionais, contudo, pode introduzir novos comportamentos e juízos, mais ainda diante da aceleração de recursos que a indústria e a Tecnologia oferecem, sejam quais forem as intenções dos empreendedores.
Teremos transformações inimagináveis.
O Poder Judiciário poderá se aprimorar com as novidades como também podermos ter a matemática das punições ajustada para atender as elites.

Conclusões


A Justiça em países menos desenvolvidos é instrumento de defesa dos poderosos.
O povo brasileiro precisa evoluir muito para declarar–se idôneo.
As injustiças sociais se cristalizam em ideologias inadequadas aos nossos tempos.

Educar para o século 21


Introdução


Somos extremamente importantes para nós e o significado de nossa existência é tanto maior quanto mais existimos em torno do ambiente coletivo que nos afeta. Em relação ao Universo somos absolutamente insignificantes. Essa situação não é aceita pelos seres humanos em geral, por isso inventaram Deus antropomórfico e cheio de relacionamentos com a Humanidade.
A visão dos filósofos, educadores e lideranças de toda espécie sempre teve na vaidade do ser humano e em suas ambições a orientação para a construção de modelos morais e filosóficos.
Somos desde cedo convencidos a acreditar nisso ou naquilo.
O desafio maior é viver e crescer conscientes de nossa insignificância relativa ao Cosmos ou, ao contrário, acreditar que somos parte de um imenso e desconhecido projeto, que intuímos, mas nunca poderemos ter certeza de existir.
O mínimo que podemos usar e é muito é a satisfação de nossos instintos de forma adequada. Adequada? Sim, pois vivendo em comunidades e precisamos ajustar nossas atitudes, pelo menos, ao necessário e suficiente ao que pretendemos ser e conquistar. Nossos instintos são parte de nossa natureza, graças a eles existimos e sobrevivemos desde que a vida surgiu em algum formato humanoide.
Aceitar e saber usufruir aspectos gratificantes e apaixonantes de nossa formatação é ser inteligente, sábio. Contrariar e rejeitar nossos impulsos sexuais, por exemplo, tem sido a chave de dominação religiosa, capaz de tantas perversões e maldades em nosso meio universal. Devemos, portanto, estar atentos às negações metafísicas e até sociais, onde, aliás, os pregadores religiosos e políticos procuram impor suas vontades. A liberdade não tem preço e nela encontramos espaço para satisfação de impulsos fortes e se usufruídos com dignidade algo de extremo valor para a nossa saúde mental e física. Nisso a criação de leis e a atuação do poder judiciário merece nossa atenção permanente, pois é uma das formas de imposição de critérios primários e odiosos ao ser humano.
Para educar todos somos agentes e entre nós existem os profissionais, os mestres, professores, a responsabilidade deles é gigantesca.
O educador deve ter em mente isso e sua atitude depende muito da situação de dependência em que se encontra. Quem paga decide. O empregador determina a professores e “colaboradores” o que ensinar.
A subordinação geral da Humanidade precisa ser denunciada, analisada, dissecada e todo ser inteligente e que pretenda agir de forma racional deve estudar e desenvolver seu senso crítico. Isso é bom? Com certeza a maior fome de qualquer ser humano inteligente é a compreensão do que ele é, de sua existência e vontades.
Aceitando o mínimo torna-se fácil ganhar mais. O contrário é perigoso. Depressões, infelicidades existem porque muita gente quer mais do que pode ter, e o contrário também é verdade, o excesso de humildade, a aceitação da impotência leva a desperdícios de oportunidades.
Devemos educar para a luta, para vencer.
O cérebro humano é um tremendo potencial que usamos mal. Muitas espécies de inteligências e infinitas habilidades podem ser desenvolvidas, desde que tenhamos disposição para trabalhar e desenvolver nossas habilidades. É importante, contudo, ser realista, honesto intelectualmente diante do espelho, saber de nossas maiores habilidades e fraquezas.
O sucesso é o resultado da compensação de deficiências, de saber superá-las.
Nada pior do que submeter-se tacitamente a limitações naturais, culturais etc.
Nesse sentido a Ciência promete “milagres”. As novas gerações vão viver muito se cuidarem de suas saúdes (física, mental, filosófica). Para elas o mundo será muito maior. E talvez mais pesado, triste, pois viverão em monstrópoles,, cidades que se transformam em selvas de pedra e aço.
A Natureza ensina que no mundo dos seres vivos encontramos muitos reis e ditadores. Desde vírus potentíssimos a grandes mamíferos, predadores e animais tão organizados quanto as formigas e as abelhas, todos se impõem em seus espaços.
Qual é o nosso? Que mundo cada um possui e em que aquário poderá crescer?
Nascemos e aceitamos comando ou queremos liderar, mandar, decidir, ter a melhor parte de qualquer caça.
Temos na cabeça um sistema operacional programas residentes, sub programas que decidem muito do que somos. Alguns podem ser corrigidos, aprimorados, outros não.
É interessante observar a lógica de antropólogos que defendem a preservação de culturas antigas; eles não acreditam na evolução? Na visão deles a cultura é estática ou existem pessoas inferiores, incorrigíveis?
A realidade é que todos nós podemos evoluir muito, e poderemos muito mais graças aos sistemas de comunicação, processamento de dados, substância químicas, estruturas de educação e ensino etc. que estão se aprimorando nos países mais inteligentes.
É curioso observar a realimentação positiva, a aceleração constante que sociedades humanas conquistam quando conseguem se desligar de atavismos.
Os países orientais estão demonstrando como a inteligência humana faz milagres. E deixam para trás, curiosidades para turistas e antropólogos os países mais conservadores.
Precisamos educar aqueles que amamos para serem felizes sem que esta felicidade dependa da alienação, mas do aprimoramento de suas potencialidades.
Vencer é bom, gostos, dá dignidade e prazer.








A importância da Educação


Um tema acadêmico por excelência, mas que afeta decisivamente a vida de qualquer ser humano é a Educação. Sua importância pode ser resumida pela comparação entre a preparação para vida profissional e a maneira de viver.
A formação profissional precisa de padrões, ela criará trabalhadores, soldados, diplomatas, clérigos, comerciantes etc.. Qualquer profissão precisa de pessoas ajustadas a suas condições de existência.
E a educação para viver, sentir, amar, ser feliz?
Entre muitas hipóteses de valoração e definição de prioridades gerais merece destaque o trabalho de Abraham Maslow[5] que, entre outras, para ilustrar sua escala de valores criou sua pirâmide (desenho Wikipédia):
Pirâmide de Maslow
E “Para ele, as necessidades fisiológicas precisam ser saciadas para que se precise saciar as necessidades de segurança. Estas, se saciadas, abrem campo para as necessidades sociais, que se saciadas, abrem espaço para as necessidades de autoestima. Se uma destas necessidades não está saciada, há a incongruência. Quando todas estiverem de acordo, abre-se espaço para a auto-realização, que é um aspecto de felicidade do indivíduo.”
Acima de tudo queremos sobreviver,
O século vinte e um consolida as florestas de concreto e aço; quais seriam as melhores recomendações aos nossos netos que nascem e gerarão descendentes nesse planeta superpovoado e degradado à medida que se afasta dos cenários naturais que ainda existiam no século 20?
Poderão sobreviver se cataclismos[6] extremamente prováveis acontecerem?
Devemos, pois, educar para a sobrevivência acima de tudo, sobrevivência em qualquer ambiente e desafio, ou seja, viver em ambientes hostis, saber satisfazer seus instintos, ter competência para se alimentar de forma adequada e livrar-se de vícios que os prejudiquem.
Isso dá aos pais e responsáveis pelas crianças e adolescentes ume responsabilidade enorme.
Infelizmente poucas pessoas estão preparadas para educar. Educar significa ensinar pelo exemplo, aulas, exercícios, convivência. O pesadelo do século 21 é a influência da mídia comercial que confunde liberdade de imprensa com o direito de divulgar e propor comportamentos que lhes interessam comercialmente.
A necessidade de faturamento e a ambição ilimitada dos controladores dos sistemas de comunicação, pessoas da nova aristocracia mercantilista e internacionalista, é prejudicial ao povo e a qualquer cidadão.
O livro (Justiça, 2013) traz as ponderações de Michael J. Sandel[7] de forma simplória ao implicitamente defender os ideais de libertários de John Stuart Mill[8] e utilitaristas propostos por Jeremy Bentham[9] esquecendo que a vontade do cidadão comum é governada pelos sistemas de mídia religiosa, ideológica e mercantilista.
A liberdade é uma utopia plausível, mas longe que se torna menor na proporção em que as pessoas procuram segurança, pertencer a qualquer grupo, conquistar a estima de pessoas, principalmente dos poderosos e, finalmente, no topo da pirâmide sentirem-se atores essenciais de qualquer obra ou cenário.
A felicidade, contudo, exige concessões e ela faz sentido quando podemos compartilhá-la, ou seja, agradar alguém.
Como ensinar e educar dentro de tantas situações de contorno?
O que podemos admitir sem é a evolução da inteligência em número maior (números absolutos e relativos) de pessoas, entre elas nossos descendentes. A evolução da Tecnologia faz supor que tenhamos métodos e substâncias estimulantes e saudáveis para maior utilização de nossos cérebros.
O desafio da educação mais eficaz será possível graças a inovações, inclusive dos meios de comunicação que poderão inibir o poder da mídia comercial, deixando aos pais e educadores uma coleção de opções de formação dos futuros adultos.






[1] Justiça é um conceito abstrato que se refere a um estado ideal de interação social em que há um equilíbrio razoável e imparcial entre os interesses, riquezas e oportunidades entre as pessoas envolvidas em determinado grupo social1 . Trata-se de um conceito presente no estudo do Direito, Filosofia, Ética, Moral e Religião. Suas concepções e aplicações práticas variam de acordo com o contexto social e sua perspectiva interpretativa, sendo comumente alvo de controvérsias entre pensadores e estudiosos.
Em um sentido mais amplo pode ser considerado como um termo abstracto que designa o respeito pelo direito de terceiros, a aplicação ou reposição do seu direito por ser maior em virtude moral ou material. A Justiça pode ser reconhecida por mecanismos automáticos ou intuitivos nas relações sociais, ou por mediação através dos tribunais, através do Poder Judiciário.
Em Roma, a Justiça era representada por uma estátua, com olhos vendados, visa seus valores máximos onde "todos são iguais perante a lei" e "todos têm iguais garantias legais", ou ainda, "todos têm iguais direitos". A justiça deve buscar a igualdade entre os cidadãos. Wikipédia
[2] Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, discurso sobre alguma coisa ou algo"), no sentido literal, é o estudo racional e sistemático acerca da divindade (sua essênciaexistência e atributos). Pode também referir-se a uma doutrina ou sistema particular de crenças religiosas - tal como a teologia judaica, a teologia cristã, a teologia islâmica e assim por diante. A origem do termo nos remete à Hélade - a Grécia Antiga. O termo "teologia" aparece em Platão, mas o conceito já existia nos pré-socráticos. Platão o aplica aos mitos interpretando-os à luz crítica da filosofia considerando seu valor para a educação política. Nessa passagem do mito ao logos, trata-se de descobrir a verdade oculta nos mitos. Aristóteles, por sua vez, chama de "teólogos" os criadores dos mitos (HesíodoHomero, poetas que narraram os feitos dos deuses e heróis, suas origens, suas virtudes e também seus vícios e erros), e de "teologia" o estudo metafísico do ente em seu ser (considerando a metafísica ou "filosofia primeira", a mais elevada de todas as ciências). A incorporação do termo "teologia" pelo cristianismo teve lugar na Idade Média, entre os séculos IV e V, com o significado de conhecimento e saber cristão acerca de Deus. De acordo com a definição hegeliana, a teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades. Como toda área do conhecimento, possui então objetos de estudo definidos. Como não é possível estudar Deus diretamente, pois somente se pode estudar aquilo que se pode observar e se torna atual, o objeto da teologia seriam as representações sociais do divino nas diferentes culturas. Assim, a teologia pode referir-se a várias religiões. Existem, portanto, a teologia hindu, a teologia judaica, a teologia budista, a teologia islâmica, a teologia cristã(incluindo a teologia católica-romana, a teologia protestante, a teologia mórmon e outras), a teologia umbandista e outras. Wikipédia
[3] teleologia (do grego τέλος, finalidade, e -logía, estudo) é o estudo filosófico dos fins, isto é, do propósito, objetivo ou finalidade. Embora o estudo dos objetivos possa ser entendido como se referindo aos objetivos que os homens se colocam em suas ações, em seu sentido filosófico, teleologia refere-se ao estudo das finalidades do universo e, por isso, a teleologia é inseparável da teologia (a afirmação de que um ser superior, Deus, realiza seus propósitos no universo). Suas origens remontam aos mitos e à religião, com sua noção de que todo acontecimento e todas as coisas são causadas pela vontade de alguma entidade sobrenatural (deuses, Deus, espíritos). Platão e Aristóteles elaboraram essa noção do ponto de vista filosófico. Wikipédia
[4] Significado de Desídia
s.f. Tendência para se esquivar de qualquer esforço físico e moral.
Ausência de atenção ou cuidado; negligência.
Parte da culpa que se fundamenta no desleixo do desenvolvimento de uma determinada função.
(Etm. do latim: desidia) -
http://www.dicio.com.br/desidia/

[5] Abraham Maslow (1 de Abril de 1908Nova Iorque — 8 de Junho de 1970Califórnia) foi um psicólogo americano, conhecido pela proposta hierarquia de necessidades de Maslow. Maslow era o mais velho de sete irmãos, de uma família judia do Brooklyn, Nova Iorque, Trabalhou no MIT, fundando o centro de pesquisa National Laboratories for Group Dynamics. Wikipédia
[6] Cataclismo (grafado ocasionalmente como cataclisma) (do grego κατακλυσμός - kataklusmós, água, inundar, fazer desaparecer por inundação) é uma tragédia ambiental de caráter generalizado, como o Grande Terremoto do Leste do Japão ocorrido em março de 2011. São desastres repentinos, praticamente imprevisíveis e de impossivel prevenção, sendo a única maneira de salvar vidas a evacuação do local. Também tem como característica um alto número de fatalidades e grande prejuízo econômico para o local, sendo necessário anos, décadas em certos casos, para a recuperação total das estruturas locais. Wikipédia
[7] Michael J. Sandel (/sænˈdɛl/; born March 5, 1953) is an American political philosopher and a professor at Harvard University. He is best known for the Harvard course 'Justice', which is available to view online, and for his critique ofJohn RawlsA Theory of Justice in his first book, Liberalism and the Limits of Justice (1982). He was elected a Fellow of the American Academy of Arts and Sciences in 2002. Wikipédia
[8] John Stuart Mill (Londres20 de Maio de 1806 — Avinhão8 de Maio de 1873) foi um filósofo e economista inglês, e um dos pensadores liberais mais influentes do século XIX. Foi um defensor do utilitarismo, a teoria ética proposta inicialmente por seu padrinho Jeremy Bentham. Wikipédia
[9] Jeremy Bentham (Londres15 de fevereiro de 1748  — Londres, 6 de junho de 1832) foi um filósofo e jurista inglês. Juntamente com John Stuart Mill e James Mill, difundiu o utilitarismo, teoria ética que responde todas as questões acerca do que fazer, do que admirar e de como viver, em termos da maximização da utilidade e da felicidade. Wikipédia